Desde sua abertura, que remete a 007, Minions é repleto de referências e quem é bom conhecedor de filmes, consegue captá-las rapidamente e talvez seja isso o que mais atraia nessa animação dirigida por Kyle Balda e Brad Ableson.
Minions 2: A origem de Gru conta a história de como tudo começou.
Fanático por maldades já desde criancinha, o maior sonho de Gru era fazer parte do sexteto sinistro - aqui talvez uma alusão ao Quarteto Fantástico, mas que por serem do mal, são 6 ao invés de 4 - e chamado para uma entrevista, que pra Gru, é uma oportunidade única e incrível, ele acha que finalmente entrará para o mundo da maldade.
Tudo iria muito bem se, ao chegar lá, ele não se deparasse com um quinteto - a essa altura eles já tinham se livrado do membro mais velho da equipe - que estava à procura de um malvado veterano e não de uma criança com o desejo de ser um grande vilão.
Ao ser dispensado e, claro, inconformado, Gru decide furtar a joia do zodíaco para mostrar ao quinteto que eles haviam cometido um erro imenso ao dispensá-lo.
Claro que esse furto não era nada simples e é a partir dele que toda a saga de Gru e seus companheiros Minions se inicia,
Tendo a pedra perdida, Gru acaba sequestrado por Willy Kobra enquanto os Minions Otto, Kevin, Stuart e Bob se separam para tentar recuperar a joia para Gru.
Talvez a gente espere mais de Gru, espere mais dos Minions e que a citação de tantos filmes que ele aborda seja mais aprofundada, mas não. Mesmo sendo uma animação com 90 minutos, ela acaba sendo cansativa e são poucas as piadas que realmente divertem
.
.
Boa diversão mesmo é por conta das referências que o filme aborda e da trilha sonora que, assim como nos filmes anteriores e em muitas animações, é digna de uma ótima playlist.

Nenhum comentário:
Postar um comentário